
Você gosta de vários diferentes alimentos, mas jamais poderia comer todos eles ao mesmo tempo, ou seria sua última refeição. Você precisa escolher cada prato, separando o essencial do trivial, ou do que apenas parece essencial. Você escolhe e deixa para trás os alimentos que podem ficar para outra refeição.
Isso funciona com tudo. Com todos. Sempre.
Você pode visitar muitos lugares maravilhosos, em suas férias, mas seria impossível visitar todos os lugares do planeta em uma única viagem, ou em toda uma vida, mesmo que você tenha mais dinheiro que Tio Patinhas. Você precisa escolher o que visitar, separando o essencial do trivial, ou do que apenas parece essencial. Você escolhe e deixa para trás os lugares que não sejam parte de seu roteiro de vida.
Isso funciona com tudo. Com todos. Sempre.
Você pode seguir várias carreiras e ser muitas diferentes coisas na vida, mas não há vida para fazer todas as coisas que você é capaz ou deseja fazer. Você se vê forçado a escolher os caminhos possíveis com base no dia-a-dia. É necessário escolher no que você passa 8 horas, separando o essencial do trivial, ou do que apenas parece essencial.
Você precisa fazer escolhas. Você tem que se curvar à realidade de que, para tudo aquilo que levamos para frente, deixamos algo para trás. Não há opção.
Isso funciona com tudo. Com todos. Sempre.
Cada escolha que você faz coloca em curso uma série de engrenagens e roldanas infinitas, muitas delas quase imperceptíveis para você, e para os mais desatentos. Essas roldanas, mesmo quando parecem sem importância, provocam a queda de pequenas peças de dominó na linha da sua vida. Esse efeito dominó será sentido por muitos anos, no futuro. Na verdade, por toda a sua existência.
Você pode amar e ser amado por milhões de pessoas, mas teria que transformar-se em milhões de pessoas diferentes daquilo que você é, ou deseja ser. Você precisa escolher com quem quer partilhar suas alegrias, seus desafios, suas lágrimas e seus sonhos, separando pessoas essenciais das triviais, ou das que apenas parecem essenciais.Você escolhe, e deixa no passado qualquer pessoa que não seja parte desses sonhos.
Isso funciona com tudo. Com todos. Sempre.
Quando a velhice chegar, e você olhar para trás, toda a sua vida poderá ser compreendida pelas escolhas que você fez entre o que levou com você e aquilo que escolheu abandonar.
Isso funciona com tudo. Com todos. Sempre.
Você pode visitar muitos lugares maravilhosos, em suas férias, mas seria impossível visitar todos os lugares do planeta em uma única viagem, ou em toda uma vida, mesmo que você tenha mais dinheiro que Tio Patinhas. Você precisa escolher o que visitar, separando o essencial do trivial, ou do que apenas parece essencial. Você escolhe e deixa para trás os lugares que não sejam parte de seu roteiro de vida.
Isso funciona com tudo. Com todos. Sempre.
Você pode seguir várias carreiras e ser muitas diferentes coisas na vida, mas não há vida para fazer todas as coisas que você é capaz ou deseja fazer. Você se vê forçado a escolher os caminhos possíveis com base no dia-a-dia. É necessário escolher no que você passa 8 horas, separando o essencial do trivial, ou do que apenas parece essencial.
Você precisa fazer escolhas. Você tem que se curvar à realidade de que, para tudo aquilo que levamos para frente, deixamos algo para trás. Não há opção.
Isso funciona com tudo. Com todos. Sempre.
Cada escolha que você faz coloca em curso uma série de engrenagens e roldanas infinitas, muitas delas quase imperceptíveis para você, e para os mais desatentos. Essas roldanas, mesmo quando parecem sem importância, provocam a queda de pequenas peças de dominó na linha da sua vida. Esse efeito dominó será sentido por muitos anos, no futuro. Na verdade, por toda a sua existência.
Você pode amar e ser amado por milhões de pessoas, mas teria que transformar-se em milhões de pessoas diferentes daquilo que você é, ou deseja ser. Você precisa escolher com quem quer partilhar suas alegrias, seus desafios, suas lágrimas e seus sonhos, separando pessoas essenciais das triviais, ou das que apenas parecem essenciais.Você escolhe, e deixa no passado qualquer pessoa que não seja parte desses sonhos.
Isso funciona com tudo. Com todos. Sempre.
Quando a velhice chegar, e você olhar para trás, toda a sua vida poderá ser compreendida pelas escolhas que você fez entre o que levou com você e aquilo que escolheu abandonar.
Porque, para tudo aquilo que levamos para frente, deixamos algo para trás.
2 comentários:
É e deixar algo pra trás, ao meu ver, é igualmente importante quanto tudo aquilo que ganhamos...
É sim, o ruim é quando fazemos escolhas erradas que, apesar de serem superadas por coisas mais importantes, ainda marcam o que deixamos de lado...
Unindo amigos à esse post, eu sempre achei que as escolhas que eu faço na vida, deixam alguns deles de lado e eu não queria fazer isso, fica parecendo que a ocasião faz o amigo, que a convivência faz o amigo e não o contrário...
bJu
Te Amo
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